Quando a Bia me convidou para fazer parte desse projeto, como colunista de um canal sobre o universo da maternidade e da infância, eu fiquei muito feliz e envaidecida. Olha que delícia participar de um projeto tão especial com uma amiga queridíssima para compartilhar ideias e pensamentos sobre o que mais me dá prazer na vida! Já começou dando certo!! Falar sobre maternidade pra mim é algo mágico, sublime. É a minha fonte inesgotável de bons sentimentos infinitos. Filhos são presentes da vida. Eles nos ensinam muito mais do que uma vida inteira é capaz de oferecer, porque trilhamos mais de uma vida juntos. Eles são instrumentos para o constante exercício do amor, da generosidade, da gratidão, da inteligência e da paciência. Eles nos multiplicam e nos fazem superar todos os limites. Sim, é muita coisa! Não é um processo fácil e nem para ser vivido superficial ou parcialmente. É para ser consumido inteiramente, dia após dia, em cada segundo das nossas vidas. É uma trajetória de entrega, dificuldades, medos, aflição, satisfação, orgulho e amor sem precedentes. O amor de uma mãe pelo seu filho é algo inexplicável. Só de pensar em traduzi-lo, imediatamente, o meu sentimento se converte em lágrimas, pois ele transborda para além das palavras. Ele transforma a minha própria identidade. Hoje eu não sou ‘apenas’ a Olivia Berni. O meu sobrenome ganhou importantes complementos. Hoje eu sou Olivia Berni, a mãe dos gêmeos Rafaela e Rodrigo. Com muito orgulho, prazer!
Ser mãe é um exercício desafiante. De primeira viagem, com gêmeos, pode parecer assustador! No início, eu pensava, “será que eu vou dar conta?” Sofria com a culpa de ter que dividir a atenção entre os dois, até que eu descobri que eu posso me multiplicar! É mágica de mãe, simples assim. Num ato institivo, chegava a dar vontade de colocar os dois de volta na barriga; assim teria a certeza que estariam 100% envolvidos com amor, comida na dose certa e aconchego na temperatura ideal. No more cólicas, no more nariz entupido por causa do ar seco e poluído, no more efeitos colaterais das vacinas... A sensação plena de segurança e amor que só o útero materno pode oferecer. Mas... e cadê os rostinhos lindos? Cadê aquele olharzinho apaixonado quando vê a mamãe? Cadê aquele sorriso que derrete nossos corações e faz a gente ver que a vida tem sentido?? Não, hoje eu sei que não conseguiria viver sem isso! Hoje eu sei como é me sentir plena e verdadeiramente feliz. Sei o que é transbordar de amor. Sei o que é a vida me provando o quão é ilimitado o amor de uma mãe.
Isso às vezes pode parecer assustador. Você, que, até alguns meses atrás, antes de se tornar mãe, achava que já conhecia o amor na plenitute. Afinal, já amava escandalosamente os seus pais, a sua família, o seu marido... Aí vem os filhos e o que parecia impossível acontece: amar ainda mais! Ilimitadamente. Profundamente. E se ver refletida neste amor. Afinal os seus filhos são um pouco de você também. Você se reconhece neles. E essa identificação aumenta ainda mais a intimidade e o amor. É assustador? Sim, é... Tira os nossos pés do chão, tira o nosso ar apenas ao vê-los dormindo. Eles não precisam fazer nada. É amor incondicional. Assusta, sim, mas, ao mesmo tempo, nos dá uma força sem igual. Viramos gigantes. Somos capazes de tudo. Absolutamente tudo. Viramos instinto. Amor. Emoção. Adquirimos noção de tempo e espaço numa esfera extra sensorial. Superamos nossos limites. Nos tornamos MÃE. Isso é mais maravilhoso que qualquer promoção, cargo de chefia, viagem internacional... É a vida fazendo sentido!
Sim, ser mãe é algo divino. E, só com esse dom divino, que somos capazes de nos multiplicar para, além de mãe, sermos bonitas, bem informadas, boas profissionais, donas de casa, esposas amorosas, amigas... Não é fácil. Mas somos mulheres. Somos mães. E podemos tudo.
Ser mãe é um exercício desafiante. De primeira viagem, com gêmeos, pode parecer assustador! No início, eu pensava, “será que eu vou dar conta?” Sofria com a culpa de ter que dividir a atenção entre os dois, até que eu descobri que eu posso me multiplicar! É mágica de mãe, simples assim. Num ato institivo, chegava a dar vontade de colocar os dois de volta na barriga; assim teria a certeza que estariam 100% envolvidos com amor, comida na dose certa e aconchego na temperatura ideal. No more cólicas, no more nariz entupido por causa do ar seco e poluído, no more efeitos colaterais das vacinas... A sensação plena de segurança e amor que só o útero materno pode oferecer. Mas... e cadê os rostinhos lindos? Cadê aquele olharzinho apaixonado quando vê a mamãe? Cadê aquele sorriso que derrete nossos corações e faz a gente ver que a vida tem sentido?? Não, hoje eu sei que não conseguiria viver sem isso! Hoje eu sei como é me sentir plena e verdadeiramente feliz. Sei o que é transbordar de amor. Sei o que é a vida me provando o quão é ilimitado o amor de uma mãe.
Isso às vezes pode parecer assustador. Você, que, até alguns meses atrás, antes de se tornar mãe, achava que já conhecia o amor na plenitute. Afinal, já amava escandalosamente os seus pais, a sua família, o seu marido... Aí vem os filhos e o que parecia impossível acontece: amar ainda mais! Ilimitadamente. Profundamente. E se ver refletida neste amor. Afinal os seus filhos são um pouco de você também. Você se reconhece neles. E essa identificação aumenta ainda mais a intimidade e o amor. É assustador? Sim, é... Tira os nossos pés do chão, tira o nosso ar apenas ao vê-los dormindo. Eles não precisam fazer nada. É amor incondicional. Assusta, sim, mas, ao mesmo tempo, nos dá uma força sem igual. Viramos gigantes. Somos capazes de tudo. Absolutamente tudo. Viramos instinto. Amor. Emoção. Adquirimos noção de tempo e espaço numa esfera extra sensorial. Superamos nossos limites. Nos tornamos MÃE. Isso é mais maravilhoso que qualquer promoção, cargo de chefia, viagem internacional... É a vida fazendo sentido!
Sim, ser mãe é algo divino. E, só com esse dom divino, que somos capazes de nos multiplicar para, além de mãe, sermos bonitas, bem informadas, boas profissionais, donas de casa, esposas amorosas, amigas... Não é fácil. Mas somos mulheres. Somos mães. E podemos tudo.
Não sabia q vc tava escrevendo pra essa coluna amiga. Lindo...de tirar o fôlego! Parabéns pela mulher e mãe maravilhosa q é, e pela escritora agora, rsrs! ♥♥
ResponderExcluirAndréa, Olívia é uma amiga muito querida e está fazendo parte desse projeto. Contamos com sua companhia no Blog. Abraço, Beatriz.
ExcluirOli, ADOREI o texto e me vi nele em todos os momentos. Estou me acostumando com esse amor que transborda de nós. Hoje sei que o melhor da minha vida é ser mãe e ser capaz de amar incondicionalmente.
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